quinta-feira, 11 de maio de 2017

SAUDADES


Com certeza morrerei sem nunca mais rever
Silvana Spreafico,
como amei essa mulher.

Saudades do amor.

Tristeza por ser findo aquele tempo tão maravilhoso.

Com mais certeza ainda, morrerei
sem nunca rever o meu amigo André,
amigo de ginásio,
amigo que me acompanhava em minha tímida solidão
nas horas do recreio no Imaculado Coração de Maria.

Saudades da amizade.

Felicidade por ser findo aquele tempo tão cruel.

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